“Toda e qualquer prática de discriminação e violação de direitos, sobretudo por motivação de ódio contra qualquer identidade gênero deve ser combatida. Precisamos avançar para que os direitos da pessoa LGBT+ sejam assegurados e promover a cidadania”, afirmou a coordenadora executiva da SUDH, Lucinea Rocha.
Além disso, a entidade Mães da Resistência pede que as investigações da morte da transexual Lorena Fox, de 27 anos, ocorrida em março deste ano, sejam intensificadas pelos agentes da segurança pública.
“As pessoas transexuais precisam parar de pedir licença para existir. É necessário garantir espaço de escuta e acolhimento para essas pessoas que, diariamente, sofrem todos os tipos de violações de direitos”, afirmou a representante da entidade Mães da Resistência, Melyssa Chaves, conforme o Justiçasocial.
“Precisamos ouvir as demandas para viabilizar ações de combate à LGBTfobia nessa região. Essas pessoas têm o direito de viver, de serem respeitadas e ter seus direitos assegurados como cidadãs e cidadãos”, ressaltou a coordenadora de Políticas LGBT da SJDH, Tifanny Conceição.