Em 2019, Uganda, após pressão popular, revogou a medida que previa pena de morte para homossexuais.“Não há planos do governo de introduzir uma lei como essa”, disse à Reuters o porta-voz da Presidência Don Wanyama.
Mas parece que isso foi mudado novamente. Segundo agências internacionais, a nova proposta do local prevê até punição de pena de morte para quem tiver relações homossexuais, além de prisão para pessoas que se identificarem como LGBT+. O caso repercutiu e causou revolta de ativistas mundo afora.
Desta vez, o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, pediu aos parlamentares do país que deixem claro em uma proposta de lei anti-homossexualidade que não é criminoso se identificar como gay, diz a agência Reuters.
“A lei proposta deve ser clara para que o que se considere criminalizado não seja o estado de alguém com uma propensão desviante, mas sim as ações de alguém agindo sobre esse desvio“, escreveu Museveni na carta.