De acordo com estudo realizado pelo Conselho Nacional do Envelhecimento (NCOA), nos EUA – e que também foi objeto de longa reportagem em The Conversation – pessoas LGBT+ deixam o mercado de trabalho mais cedo e têm mais dificuldade para pagar despesas de saúde, além de enfrentar o dobro de situações de preconceito em comparação com indivíduos da mesma idade.
Ainda segundo a pesquisa, boa parte dos que se identificam como LGBT+ foi vítima de preconceito quando procurava algum serviço de saúde.
As reclamações mais frequentes eram de que suas queixas não eram levadas em consideração e de que eram responsabilizados por suas doenças.
Nos EUA, como aqui, a maioria dos idosos não têm qualquer reserva. Entre os americanos acima dos 60, 80% não poderiam pagar uma instituição de longa permanência, nem arcar com os custos de uma enfermidade, conforme informações do G1.