A universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), está ofertando vagas para docentes lecionarem sobre Gênero e Sexualidade – Perspectivas Queer/LGBTI. Mas não é só chegar e mostrar um pouco de repertório e pegar a vaga. Os critérios exigidos são minuciosos. Será exigido que o dono da cátedra tenha repertório amplo sobre a temática, ativismo e experiência na área. O salário pode chegar a 16 mil reais.
Para o cientista político Scott Yenor, em relatório publicado pela Herigate Foundation, a teoria queer “sustenta que todas as expressões de gênero e sexualidade são socialmente construídas e, portanto, maleáveis, com a esperança de que celebrar estilos de vida supostamente estranhos [queer] irá minar ou ‘problematizar’ noções fixas de identidade pessoal e distinções rígidas”.
Segundo o Põe na Roda, será exigido do profissional: Ser portador do título de Doutor há, no mínimo, dois anos. Ser docente ou pesquisador de reconhecida competência em sua área de atuação. Apresentar produção científica relevante, especialmente nos últimos 5 anos. “Formação com foco nos estudos queer/LGBTI. Práticas de pesquisa/extensão e ensino no campo de estudos queer/LGBTI. Experiências internacionais e/ou nacionais no campo da produção acadêmica e do ativismo LGBTI/Queer. Produção científica no campo LGBTI/Queer;” estipula edital do concurso.
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“As Formações Transversais são atividades acadêmicas que abordam temáticas de interesse geral visando incentivar a formação de espírito crítico e proporcionar visão aprofundada em relação às grandes questões do país e da humanidade”, explica o site da instituição.” Enuncia o site da instituição.