Festival de Cinema da Diversidade Sexual de Goiás encerra inscrições até este sábado (20)

O Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás está com as inscrições abertas. Nesta 4º edição, o festival vai comemorar os 50 anos de Stonewall, marco da luta LGBT. Mais de 600 filmes com temática LGBTI + são esperados de todo o mundo.

O evento vai acontecer do dia 23 ao dia 29 de maio no Cinema Lumíere do Banana Shopping. O projeto conta com o apoio da Lei Municipal de Incentivo a Cultura da prefeitura de Goiânia.

Serão sete dias de debates, oficinas de curta-metragem e drag queens. Ainda acontecerão mostras paralelas, homenagens e reflexões por meio do teatro, da performance, literatura e, claro,  do cinema.

Os vencedores, além de troféus vão ser agraciados com diversos incentivos. Empréstimo de equipamentos do Centro Técnico Audiovisual (CTAv) e bolsas de estudo para o curso de produção audiovisual da Academia Internacional de Cinema serão os prêmios.

Inscreva-se

As inscrições pelo site do festival são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 20 de abril. Serão aceitos curta metragens e longa metragens. Dentre as principais exigências referem-se ao tema que precisa ser voltado para o universo LGBTI +. Os curtas precisam ter o tempo de até 25 minutos, incluindo os créditos. Todos os filmes precisam ter sido realizados a partir de 2017 e eles não podem ter sido disponibilizados na internet. Dúvidas? Envie um e-mail para [email protected].

“O DIGO começou grande como um festival de artes integradas e hoje é referência do centro-oeste. Ele foca na questão da diversidade sexual e de gênero e proporciona aos participantes muitas informações e também formação.”, explica o diretor geral Cristiano Sousa.

Segundo ele, essa 4º edição está repleta de filmes inéditos, e o público irá se surpreender. “O DIGO é um filho nosso, que cresce e que traz bons frutos – pois, se tornou importante para Goiás e, especialmente, para as pessoas que participam. Os relatos são emocionantes, pois muitos deles se sentem representados pelo festival”, complementou.