Segunda casa para acolher transexuais é inaugurada em São Paulo

Bandeira LGBT
Bandeira LGBT+ (Foto Ilustrativa)

Com o intento de acolher transexuais em situação de vulnerabilidade, a Prefeitura de São Paulo inaugurou um recinto propício e exclusivo para pessoas trans. Nessa direção, a Casa Florescer tem espaço para acomodar 30 pessoas, mas já está com 26 vagas preenchidas.

Além do mais, o gerente do local, Gilson Reis, ressalta que o atendimento é particular e, sobretudo, focado nas necessidades de cada pessoa. “Elas trazem para cá a dor do preconceito e da rejeição. Fora isso, as dificuldades nas ruas são grandes: não têm acesso à alimentação, banho e outras questões de higiene”, afirma.

 “Nosso trabalho é dar para essas mulheres absoluta autogestão da vida. Queremos que todas tenham condições de conquistar autonomia financeira e estabilidade afetiva, pois as relações de muitas delas com os companheiros são dolorosas”, explica Gilson Reis.

Para conseguir abrigo, travestis e transexuais que não têm moradia, podem solicitar acesso à casa por meio de encaminhamentos dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Centro de Referência Especial de Assistência Social (Creas), Centros POP e outros serviços da Prefeitura de São Paulo, conforme pontua o Gay1.

Endereços:

Casa Florescer 1: Rua Prates, 1101 – Bom Retiro, São Paulo – SP Casa

Casa Florescer 2: Rua Capricho, 872 – Vila Nivi, São Paulo – SP

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