Como se sabe, Cauã Reymond causou repercussão com o filme Piedade, do diretor Cláudio Assis, que concorre no Festival de Brasília. Na atração, uma cena muito comentada foi a cena gay com Matheus Nachtergaele. Nesse sentido, Cauã fala um pouco sobre isso em entrevista ao Correio Braziliense.
“Tinha feito um filme com a Leandra Leal em que interpretei um homossexual. Foi muito bacana, chamava Estamos juntos e ganhei até prêmios. Não era um mergulho tão vertical quanto o exigido pelo Claudio Assis. O Matheus, agora, até disse pra mim: ‘Tô com medo que as pessoas se decepcionem (risos)’”, começou.
“Elas tão imaginando tantas coisas, há dois anos (risos). Tivemos muita exposição por causa do trecho do filme (risos). Quanto à pegada dele (risos)… O Matheus é um tubarão no filme. Ele tem que ter pegada, em todos os aspectos. O personagem dele é multinacional e pretende comprar terras de todo mundo, por conta da indústria do petróleo. Ele tem pegada com todos os personagens”, continua.
“Quanto ao filme, nem sabia se queria ver, pelo nervosismo e insegurança. Há uns sete anos não gosto de me assistir. Se tiver passando e vejo uma cena, eu paro. Só vejo os filmes em que sou produtor, ultimamente, porque esses sou obrigado a ver (risos)”, finalizou ele que, recentemente, questionou o que era beijo grego.