Após anunciar a proibição de pessoas transgêneros nas Forças Armadas dos Estados Unidos, o presidente Donald Trump tomou outra atitude que vai contra os direitos da comunidade LGBT, revogar direitos adquiridos a partir do Obamacare, plano nacional de saúde pública instituído por Barack Obama, em 2010.
O programa garantia determinadas proteções para pacientes LGBT e mulheres em condições de vulnerabilidade ao que diz respeito ao acesso à saúde. A medida expõe milhares de cidadãos estadunidenses ao risco maior de preconceitos e discriminação, além da falta do tratamento adequado de minorias.
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Em entrevista ao jornal The Hill, o senador Josuah Block, questionou o cancelamento da proteção ao grupo. “Eles não vão conseguir isso facilmente. Vamos fazer o que estiver ao nosso alcance pra garantir que haja uma razão legal e plausível por trás de cada uma dessas objeções”, disse.
Na época que o projeto foi aprovado, um grupo religioso chegou a entrar com um processo na tentativa de impedir o acesso de mulheres transgênero e cis no tratamentos que o programa garantiria, e recebeu o apoio d um juiz conservador do Texas, que revogou as proteções antes mesmo delas entrarem em vigor no estado.