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Bifobia: 6 atitudes para combater o preconceito

Esta data não apenas celebra os bissexuais, mas também é um momento para aprender mais sobre a diversidade humana

Bandeira bissexual
Bandeira bissexual (Reprodução)

Em um mundo de infinitas cores e possibilidades, o Dia da Visibilidade Bissexual, em 23 de setembro, é a oportunidade de explorar o debate sobre identidade sexual. Esta data não apenas celebra os bissexuais, mas também é um momento para aprender mais sobre a diversidade humana e fortalecer a empatia. Aqui estão algumas dicas e orientações para colocar em prática no combate a bifobia!

  1. Conheça a história: Antes de tudo, reserve um tempo para pesquisar um pouco sobre a bissexualidade. Descubra os momentos e as pessoas que moldaram a luta pelos direitos e pela visibilidade da comunidade bissexual. Compreender as raízes do movimento é essencial.
  2. Escute narrativas bissexuais: Leia livros, assista a filmes e ouça músicas que destacam narrativas bissexuais. Consumir esse tipo de literatura, como o livro Por trás dos meus cabelos, da autora Miriam Squeo, ajuda a expandir sua compreensão e empatia pelas experiências daqueles que se identificam como bi.
  3. Amplie o círculo de amizades: Permita-se conectar com pessoas de diferentes, inclusive que tenham orientação sexual diferente da sua. Converse, escute e compartilhe vivencias. Isso ajudará a criar uma atmosfera inclusiva e acolhedora, a qual todos possam compartilhar conhecimentos uns com os outros. 
  4. Combata a bifobia: Infelizmente, a bifobia ainda é uma realidade para muitos bissexuais. Dedique um tempo para compreender os preconceitos e estereótipos associados à bissexualidade. O entendimento dessa questão pode ajudar a combater o estigma.
  5. Seja um aliado ativo: Mesmo que você não se identifique como bissexual, ainda pode ser um aliado ativo. Defenda a igualdade de direitos e respeito para todas as orientações sexuais. Esteja pronto para apoiar e ouvir quando necessário. 
  6. Não julgue a jornada dos outros: Cada pessoa tem sua própria caminhada de autoaceitação. Sobretudo aqueles que se assumem como bi na fase adulta. O importante é acolher, reconhecer que o tempo e o contexto podem influenciar quando alguém se sente pronto para compartilhar a orientação.