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Casal gay consegue adotar criança após 7 anos

“Adotar uma criança é maior que a gente, é algo que transcende", enfatizaram

Antônio Cunha, 37 anos, conhecido como Tony, e o bancário Rafael Trovão, 32,
Antônio Cunha, 37 anos, conhecido como Tony, e o bancário Rafael Trovão, 32,

Felizmente evoluções aconteceram e a adoção para casais homoafetivos é admitida por lei em nosso país desde março de 2015 como adoção homoparental, regulamentada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, pelo Código Civil e reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal.

Após sete anos anos de espera, o empresário Antônio Cunha, 37 anos, conhecido como Tony, e o bancário Rafael Trovão, 32, adotaram a pequena Luciana, de 8 meses. Em entrevista, eles comentaram sobre o processo.

“É difícil descrever a sensação. Eu e Rafael já éramos muito felizes, temos uma vida confortável, construímos nosso patrimônio, viajamos, mas [ter um filho] é outro patamar, é uma felicidade que não tem tamanho”, afirmou Antônio ao Metrópoles.

Adotar uma criança é maior que a gente, é algo que transcende. A gente se apaixonou pela Lu por meio da foto que a psicóloga mostrou para a gente. A gente tá aí, é um amor incondicional, é maior que tudo mesmo”, disse o pai.

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