A curiosidade sobre o que o destino é capaz de reservar leva as pessoas a procurarem respostas até nas estrelas. Será um ano de amor, aventura ou, talvez, de ambos? A Gleeden – principal plataforma do
mundo de encontros extraconjugais e relações não monogâmicas – explorou as previsões e experiências astrológicas de seus usuários na América Latina para oferecer um vislumbre da esfera sexual e amorosa em 2024. Decifrando as estrelas: sinais e tendências
Apesar da estabilidade associada aos signos de terra, este ano serão os capricornianos e os taurinos que experimentarão as conexões mais profundas e desafiarão os limites do compromisso convencional. Pessoas do signo de touro, em particular, embarcarão numa viagem rumo a novas formas de prazer e
repensarão os vínculos tradicionais nas relações estáveis. Por outro lado, ao contrário do que se esperava, escorpião e sagitário apresentam uma tendência menos aventureira. Gêmeos e leão poderão
mergulhar em um ano de encontros apaixonados, enquanto virgem e libra poderão enfrentar um período mais calmo se não mudarem sua dinâmica.
A monogamia chegou ao fim?
Neste momento, em que as relações interpessoais evoluem a passos largos, parece mais do que necessário questionar também o futuro da monogamia. Essa forma de se relacionar ainda é sustentável a longo prazo? O que o amor romântico realmente significa? A Gleeden também se atreve a fazer uma
previsão, pois, segundo sua última pesquisa realizada com 8.523 usuários na América Latina, o conceito de monogamia está mudando a trama das relações amorosas e perdendo força. De acordo com o levantamento, embora 77% afirmem que “não abandonariam o parceiro por um amante”, 86% “consideram iniciar um relacionamento extraconjugal em 2024” e 14% “aceitariam ter vários amantes simultaneamente”. No entanto, a maior parte dos entrevistados afirma que essas conexões não afetariam os laços emocionais nem mudariam as escolhas do parceiro.
“As pessoas pensam que sabem o que são relacionamentos não monogâmicos, mas, na realidade, há muita confusão, desconhecimento e preconceitos. Por isso, precisamos falar mais sobre eles”, afirma Luciane Cabral, sexóloga do Gleeden no Brasil. “Na nossa cultura, assumir ou se identificar com uma relação não monogâmica não é nada fácil, não é algo praticável. Temos muitos tabus para desconstruir, inclusive sobre práticas sexuais não monogâmicas – e não necessariamente sobre relações afetivas”, acrescenta.
Em suma, 2024, de acordo com as previsões da Gleeden, continua a marcar uma transição para uma concepção mais ampla e diversificada de relações íntimas. A evolução da monogamia é um fato e 2024 pode ser um capítulo crucial nesta jornada de transformação.