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Projeto Trans-Arte ensina técnicas têxteis à comunidade trans em Juiz de Fora

Este projeto nasceu da parceria entre a Faculdade de Medicina (FAMED) da Universidade Federal de Juiz de Fora

Bandeira trans
Bandeira trans (Reprodução)

É preciso reafirmar direitos trans recorrentemente. A acessibilidade de pessoas trans no mercado de trabalho ainda é marcada por muitos percalços, por isso a população costuma ser marginalizada e recorrer a atividades como prostituição. Além do mais,  iniciativas de inclusão de pessoas trans devem focar na eliminação da hostilidade no ambiente de trabalho e mais oportunidades.

O Projeto Trans-Arte surgiu com o propósito de oferecer qualificação profissional a partir do desenvolvimento de habilidades artesanais e artísticas. O designer têxtil Mateus Moraes, idealizador desta iniciativa e também professor do Time de Artesãos da Círculo S/A vai ensinar técnicas de bordado livre, tricô e crochê para a confecção de peças voltadas para moda e decoração.

“Esperamos que este projeto favoreça essa população com um direcionamento profissional para que os alunos possam apresentar um ofício com legitimação de certificado ou declaração das horas presenciais”, explica Moraes.

Este projeto nasceu da parceria entre a Faculdade de Medicina (FAMED) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), da Casa da Mulher (Prefeitura de Juiz de Fora) e da indústria têxtil Círculo S/A.

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