A Vivo tem investido em uma série de ações focada em “minorias”, como o empreendedorismo preto nessa edição do Lolla. No ano passado, a empresa lançou o “Telas Pretas”, uma exposição digital de arte negra nas 1800 lojas da Vivo. No final do mês, haverá um espaço na SP-Arte e todos os artistas e obra são LGBT+ (esse é o gancho).
Será a exposição “Telas do Orgulho”, uma versão digital e interativa das obras, que integra o projeto “Cartografias Visuais para uma escrita LGBT+” e tem curadoria de Andrés Hernández, pós-doutor em artes visuais e ativista da causa. Durante o evento, a Vivo também irá promover debates entre personalidades do universo LGBT+ e os autores.
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A palavra tem origem grega em homenagem à poetisa Safo de Lesbos, do século V a.C.
A jornada de inclusão tem outras iniciativas como espetáculo “A Herança” (que tem essa temática e é estrelado por Reynaldo Gianecchini e Bruno Fagundes), em cartaz no Teatro Vivo. Apoio a Parada LGBT+, incentivo a seus atuais colaboradores trans na retificação – mudança – de sua documentação pessoal.
Enfim, são várias frentes de patrocínio, incentivo. A Marina Daineze – que é a head de mkt, lidera essas frentes de comunicação. Um pouco de mkt e ações efetivas que mostram a aposta da Vivo na inclusão.
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