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Agosto: Mês da visibilidade e Orgulho lésbico

Este evento ficou conhecido como o Stonewall brasileiro

Bandeira lésbica
Bandeira Lésbica

Agora neste mês de agosto, o assunto Visibilidade Lésbica está em voga e não era para menos. Assim como já reportamos inúmeras vezes, este mês é emblemático para lésbicas, já que um levante no Brasil aconteceu e deu à luz Orgulho Lésbico.

Já em 29 de agosto, dia da Visibilidade Lésbica, ocorreu o 1º SENALE (Seminário Nacional de Lésbicas), em 1996, que já conta com oito edições e hoje é o maior evento deliberativo de lésbicas e bissexuais do Brasil.

Este evento ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Em síntese, na época, com o avanço do conservadorismo sentiu-se a necessidade de criar uma espécie de contracultura – aí surgiu o Chanacomchana. 

Esse boletim foi uma publicação dos coletivos que formaram os grupos Lésbico-Feminista – LF (1979-1981) e Ação Lésbica-Feminista – GALF (1981-1989). A única edição tablóide do título foi publicada no início de 1981, pelo primeiro coletivo (LF).

O jornal era vendido e distribuído no Ferro’s bar, comumente frequentado por lésbicas. Todavia, as publicações não foram aprovadas pelo dono do bar, o que resultou na expulsão das mulheres em 1983. Essa repressão originou o Stonewall brasileiro. 

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