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Cruel com LGBT, Juliette se manifesta sobre Afeganistão

Desta vez, usou as suas redes para se manifestar

Juliette
Juliette (Reprodução)

A ex-bbb, Juliette, que entrou para o Guinness Book por conta de uma foto. O post mais rápido a bater 1 milhão de curtidas sagrou-se no livro dos recordes. Desta vez, usou as suas redes para se manifestar sobre a situação no Afeganistão.

Que angustiante essa situação do Afeganistão. A história nos mostra que o egoísmo e o autoritarismo só levou a humanidade a cenários horríveis, escreveu ela.

Um porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, concedeu entrevista coletiva na qual, usando um tom mais acurado, enfatizou que o grupo não quer vingança, mas seguirá os preceitos do Islã, isto é, a religião será o norte e só o futuro dirá como isso se delimitará.

O Islamismo segue a Sharia, que é uma legislação oriunda do corão, na qual, por meio de suas interpretações, preceitua que os valores tradicionais devem ser seguidos à risca. O ‘maior chefe do povo’ é o que eles entendem por divino, o qual determina como o governo e as relações devem suceder. O Afeganistão figura entre países onde ser homossexual é um crime. Lugares nos quais ser LGBT equivale a uma pena de morte – Mauritânia, Emirados Árabes, Paquistão e Afeganistão são exemplos.

Em julho, o BILD, conforme reportamos, conseguiu se encontrar com um juiz talibã na fronteira entre áreas controladas pelo governo afegão e áreas controladas pelo Talibã. Em seu depoimento, ele relata abertamente o que acontece nas regiões do Afeganistão que estão sob controle do Taleban. “Para homossexuais, só pode haver duas punições: ou apedrejamento ou ele deve ficar atrás de um muro que cairá sobre ele. A parede deve ter 2,5 a 3 metros de altura“, diz o juiz Talibã.

Após a retirada completa das tropas internacionais, os islâmicos estão em ascensão e é bem provável que a versão mais radical da sharia seja infelizmente implementada no país.

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