A atriz Mel Lisboa, que já é muito reverenciada por seu talento e beleza, esquentou o clima ao compartilhar um clique com seus seguidores. No registro que compõe um ensaio sofisticado, Mel esbanja o corpaço totalmente pelada.
Além disso, depois de 14 anos longe da TV Globo, sob a pele de Anita, ela retorna às telas para fazer uma vilã em Cara e Coragem.
“Eu já tinha ensaiado uma volta à Globo há alguns anos. Foram problemas de agenda mesmo. Num determinado momento da minha vida, que coincidiu com a maternidade, vim morar em São Paulo e trabalhei mais aqui. Não escolhi essa trajetória”, começou
“As oportunidades foram aparecendo e eu fui agarrando. A vida se configurou assim. Quando me convidavam, eu sempre tinha um trabalho ou estava prestes a fazer um. E novela tem um tempo muito longo de dedicação e exclusividade. Finalmente, quando consegui, faria Malhação, mas aí veio a pandemia e ela foi cancelada. Agora deu certo”, acrescentou.
História e diversidade: 6 pintoras bissexuais e lésbicas
Historiadores asseveram que a pintura nasceu no período Neolítico. No período artístico clássico, a arte predominante era a escultura grega. Nos primórdios, nas paredes das cavernas, era a pintura rupestre que reinava. O livro – A Pré–história do Sexo, de Timothy Taylor entende que nesta época não existia monogamia e, ao que tudo indica, nem monotonia, justamente pelas posições sexuais que as pinturas entregam.
A figura da mulher sempre teve relação direta com a beleza e a fertilidade. Na Grécia antiga, Afrodite, deusa do amor erótico e da beleza, era frequentemente retratada com curvas, assim como o corpo da fêmea costuma se formar – curvilíneo. As estatuetas de Vênus são uma série de monumentos pré-históricos de mulheres de 23.000 a 25.000 anos atrás na Europa. Dizem que o desejo do homem hétero pelo bumbum grande e seios fartos vêm desta época, da premissa que colocava essas mulheres como mais propícias a levarem uma gravidez com êxito.
A pintura é uma manifestação artística muito antiga, e a homossexualidade também existe desde o início da humanidade. A vida gosta é da diversidade. Sendo assim, confira algumas pintoras lésbicas e bissexuais.
Frida Kahlo (1907-1954)
Frida, pintora mexicana e ícone do surrealismo, quebrou padrões de gênero e feminilidade, ela inovou. A artista, bissexual, pregava um progresso já em1930. Política, é considerada nome forte no feminismo, mas na verdade era uma apaixonada por Diego Rivera. Nada era pra ela, tudo era pra ele, tudo era por ele.
Tamara de Lempicka – (1898-1980)
Foi uma exímia pintora art déco polaca. Logo após a Revolução Russa de 1917, mudou-se para Paris. Bissexual, ela teve relacionamentos com homens e mulheres. A obra Grupo de Quatro Nus, de 1925, é um símbolo desta liberdade.
Bernice Bing (1936-1998)
Bernice Bing era uma artista lésbica chinesa-americana. Usava as suas obras, muitas influenciadas pelo taoísmo, para mostrar os seus sentimentos, conflitos e deleites.
Shi Tou
Conhecida por ter sido a primeira lésbica a discutir relações homossexuais na televisão nacional da China. Dona de belíssimos trabalhos provocativos, um deles foi usado na capa do livro – Hongwei Bao, Queer China: Lesbian and Gay Literature and Visual Culture. Segundo o site Querido Clássico, ela organizou a primeira Conferência Chinesa de Lésbicas e Gays e a primeira Convenção Chinesa de Lésbicas em 1998.
Radclyffe Hall
Nasceu em 1880. Ela também pintava, mas é conhecida especialmente por seu clássico da ficção, o romance lésbico – The Well of Loneliness, publicado pela primeira vez em 1928.
Annie Ganzala
Annie Ganzala Lorde é lésbica, mãe, negra, feminista decolonial de religião de matriz africana. Annie passou a pintar não só a afetividade lésbica, mas também o Candomblé. Nascida em Salvador, representa em sua arte suas raízes, amores, desejos, medos e paixões.