Conforme foi amplamente divulgado, o assunto tatuagem no ânus deu mesmo o que falar! Repercutiu velozmente a ponto de outras pessoas tomarem Anitta como exemplo para tatuarem os seus. Desta vez, o dono da ‘obra-prima’ foi o maquiador e fotógrafo, fã confesso da cantora.
Por meio das mídias, ele deixou claro que não se importa com as críticas. “Não me importo com as críticas”, diz Rick. “”Tem muita gente dizendo que é biscoito, que são dez minutinhos de fama, mas deixa eu dizer uma coisa: gente, eu não me importo com as críticas, até porque, se eu me importasse, não postaria foto tatuando o c*”, justificou o rapaz.
Anitta ainda falou que pretende capitalizar com o feito.
“Olha, eu fiquei passada (com essa polêmica), Detesto esse negócio de briga entre ritmos e artistas. Acho que a música tem que unir as pessoas. Aproveitei isso para fazer dinheiro”, começou explicando.
“Vou lançar um produtinho. Vou usar isso para ganhar um ‘mais mais’. O povo se aproveitou, e aí agora também vou aproveitar. Nessa hora (quando lançar o produto), vou falar mais da minha tatuagem”, completou.
Transfobia? Vereadora quer denunciar Nikolas Ferreira após político questionar trans no banheiro feminino
Por meio de seu canal no YouTube, o vereador de BH, Nikolas Ferreira expôs uma situação na qual uma estudante trans, que se identifica como mulher, entrou no banheiro feminino, o que teria constrangido outra aluna.
A vereadora Bella Gonçalves (PSOL) afirmou nesta sexta-feira (1º) que vai denunciar o vereador Nikolas Ferreira (PL) ao Ministério Público por transfobia.
No transcorrer do vídeo, o político cita uma suposta simbiose entre o feminismo e o movimento LGBT, e diz que o feminismo defendeu, no passado, um vagão exclusivo segregado por sexo, justamente para proteger mulheres da violência, porém, se contradiz agora ao sair em prol das políticas de identidade de gênero. Lembrando que sexo diz respeito à forma como os corpos se organizam evolutivamente, com questões fisiológicas, anatômicas, etc., ao passo que gênero compreende fatores culturais e construídos, de expressão e autopercepção.
Conforme já explanamos várias vezes, o feminismo radical – raiz- não aceita o gênero como critério para políticas públicas, notadamente por entender que as questões das mulheres estão ligadas à sua capacidade reprodutiva. Dentro do meio LGBT, existem também, com maior expressão fora do Brasil, ativistas críticos de gênero, são os gender–critical – LGB, que reivindicam a atração pelo mesmo sexo e são grupos que já se organizam há anos. Confira alguns artigos nossos que explicam mais detalhadamente essas questões.
1 – 8M: Lésbicas radicais, bi e trans ressaltam as suas demandas no 8 de março
2 – Feminismo e história: Tensão entre feministas lésbicas e bissexuais