A pauta LGBT+ é essencialmente política, já que vindicou uma luta árdua para que direitos fundamentais fossem conquistados. Em 1995, Marta Suplicy propôs um projeto de lei para regulamentar a relação entre pessoas do mesmo sexo, nunca aprovado. A união homoafetiva só ganhou respaldo legal, já pela morosidade do legislativo, por meio do judiciário, por decisão do STF.
Ser um titular de direito é gozar de todas as liberdades – casar, filhos, trabalho, relação afetiva, moradia e existir com dignidade – sem tê-las cerceadas em função da orientação sexual.
Autodeclarado gay de direita, Tiago Pavinatto critica a militância LGBT+.
Para ele, todo ser humano é diverso por natureza seja hetero ou homossexual, homem ou mulher, cis ou transgênero, católico ou judeu. Por isso, as rotulações não contribuem com o debate da liberdade.
Em seu novo livro, prefaciado pelo historiador Leandro Karnal, o jurista analisa os paradoxos dos Direitos Humanos, independentemente de rótulos, gavetas e armários e contribui com um debate essencial no Brasil polarizado de hoje.
Declaração Universal dos Direitos da Pessoa Humana Fora do Armário, nova obra do jurista e professor Tiago Pavinatto, publicada selo Edições 70, da editora Almedina Brasil.
Ficha técnica
Livro: Declaração Universal dos Direitos da Pessoa Humana Fora do Armário
Autor: Tiago Pavinatto
Editora: Almedina Brasil, selo Edições 70
ISBN: 9786554270045
Páginas: 152
Formato: 16x23x0,7
Preço: R$ 59,00
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