Cary Grant, ator australiano e lenda do cinema, se casou cinco vezes, teve uma filha de 5 anos com Dyan Cannon. Sua vida privada sempre foi motivo de controvérsias. Galã e o típico Don Juan, que deixa as mocinhas inebriadas, brilhava frente aos holofotes, mas há documentado que era um rapaz inseguro e padecido longe das câmeras.
Se relacionou com LSD, droga popular nos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960. Segundo as suas próprias palavras, a droga era um escape para fazê-lo vencer a tristeza perfurante causada pela depressão.
ícone da moda e do aprumo masculino, boatos sobre uma suposta homossexualidade vieram à tona, mas não necessariamente por conta de seu garbo irresistível. Scotty Bowers em seu livro de memórias Full Service, e o estilista Orry-Kelly, afirmaram ter tido uma relação amorosa com ele quando o ator era jovem.
Já a história de amor de Cary Grant e Randolph Scott parece ser um segredo, não tão escondido assim, de “Hollywood”. Os dois atores americanos viveram juntos durante mais de 11 anos, na década de 1930. Casa na praia e uma mansão em Los Angeles compuseram a vida secreta de ambos, que tentavam ser felizes sem as bisbilhotices midiáticas.
Rudolph Valentino, galã italiano, casou-se com Jean Acker, que seria lésbica, por meio de um acordo entre as partes, tudo para esconder a homossexualidade e agradar os donos dos grandes estúdios do cinema.
Com encontros e os desencontros da vida, os dois – Cary Grant e Randolph Scott – ainda que separados, segundo fontes, sempre foram enamorados. “Eles estavam muito apaixonados”, garante Richard Blackwell, um crítico de moda que viveu próximo ao casal.