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"LGBTQIA+": Orgulho LGBT e a explicação da bandeira lésbica

Bandeira lésbica e sua explicação

Bandeira lésbica
Bandeira Lésbica

A Revolta de Stonewall se tornou um símbolo da libertação LGBT+ e das demonstrações de orgulho da comunidade homossexual e, posteriormente, LGBT+.

Mas antes deste acontecimento emblemático, ativistas já lutavam por seus espaços.

The Mattachine Society foi uma das primeiras organizações nacionais de direitos dos homossexuais nos Estados Unidos, talvez antecedida apenas pela Sociedade de Direitos Humanos de Chicago. Fundada em 1950, já desafiava os preceitos vigentes.

Em 1956, Barbara Gittings se juntou às Filhas de Bilitis, o primeiro grupo homófilo feminino nos EUA dedicado a melhorar a vida de lésbicas. A organização foi formada em San Francisco na década de 1950.

A bandeira labrys foi criada pelo designer gráfico Sean Campbell em 1999, e publicada no ano 2000 na edição da cidade de Palm Springs do jornal Gay and Lesbian Times sobre a Parada do Orgulho Gay.

Tudo indica que Sean tenha usado elementos já conhecidos entre as próprias lésbicas e acoplado os símbolos para formar a bandeira.

Em resumo: Labrys – Força

O triângulo preto invertido: Durante a Segunda Guerra Mundial, possuíam um sistema de figuras geométricas em forma de triângulos, Mulheres consideradas antissociais incluem trabalhadoras do sexo, inconformistas e lésbicas, também foram identificadas com este símbolo.

Já Betty Friedan, autora do afamado Mística Feminina, não considerava pertinente discussões sobre a mulher lésbica. Na reunião da NOW em 1969, chamou o movimento de lésbicas de “ameaça lavanda”, por entender que as vindicações das lésbicas distraía dos objetivos de ganho econômico e igualdade social para as mulheres.

Confira tambémFeminismo e história: Tensão entre feministas lésbicas e bissexuais

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