Cultura

Outubro também é mês da diversidade na literatura infantil

A literatura é um dos caminhos para naturalizar a diversidade

A tenda de literatura LGBT abre as 10h (Ilustrativa)
A tenda de literatura LGBT abre as 10h (Ilustrativa)

Algumas obras exalam representatividade, diversidade e inclusão, é importante ler livros que tratam especialmente da causa LGBT+. A leitura propicia uma nova visão de mundo, abrangência da mente e no modo de observar as relações e a realidade.

Quando o assunto é literatura infantil, Deko Lipe, influenciador e escritor baiano, é uma referência. Criador do Primeira Orelha, perfil no Instagram que une o amor pelos livros infantis e a representatividade LGBT+.

A literatura é uma ferramenta potente para ambientar realidades e naturalizar existências de maneira lúdica e respeitosa tornando possível dialogar sobre assuntos que a família tradicional brasileira talvez não tenha coragem de falar. Além de ser um poderoso veículo para as crianças exercitarem o seu olhar sobre a sociedade e temas diversos”, disse.

Em “Bem do jeito que você é” (Se Liga Editorial), conto publicado na Amazon, Deko conta a história de Paulinho, um garoto que nasceu no dia 31 de outubro. Seus aniversários são sempre comemorados com uma decoração que lembra essa época, mas, justo quando ele vai fazer 15 anos, as coisas parecem não estar dando muito certo, diz a sinopse enviada ao Observatório G.

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