No ar na reprise de “Império“, que está chegando ao seu desfecho, com o polêmico Téo Pereira, o ator Paulo Betti defendeu o seu personagem. Categorizado como estereotipado por muitos, Paulo defendeu a performance do Téo.
“Fiz a bicha louca que eu seria se fosse gay”, escreveu o ator. “Espero não ter causado danos a causa“, disse ele. “Eu já havia feito um gay num curta de Paulo Halm, ‘A vida real não tem retake’. Não trabalhei com preparador de elenco nessa novela”, revela.
“Usei as referências de minha observação da vida real e imitei o genial desempenho do meu amigo Sérgio Mamberti no filme ‘O Bandido da Luz Vermelha’. Imitei os gestos faciais de minha irmã Teresa, amada e saudosa, assim juntei muito afeto a composição“.
Recentemente, Paulo Betti revelou que as pessoas lembram do bordão de Téo Pereira até hoje. “Quando eu passo, as pessoas gritam ‘Cu-ru-zes’, que é o bordão do personagem. São geralmente homens. Eles querem abrir uma comunicação comigo, fazer um contato, tirar sarro… As pessoas pedem para eu falar o bordão, é bom”, afirmou o ator.