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GCM afasta guarda envolvido em agressão à mulher trans

A Prefeitura de São Paulo e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) afastaram das ruas o agente acusado

Bandeira trans
Bandeira trans (Reprodução)

Uma mulher trans foi agredida por um agente da Guarda Civil Metropolitana (GCM) na última quinta-feira (30). “Sou ser humano, não mereço ser tratada assim”, falou a atriz de teatro, negra e transexual Laurah Cruz, de 33 anos.

Nesse sentido, após a repercussão das imagens, a Prefeitura de São Paulo e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) afastaram das ruas o agente que foi filmado agredindo a moça com cassetete, chegando até a quebrar o bastão ao bater em Laurah.

“A Prefeitura de São Paulo, por intermédio da Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Guarda Civil Metropolitana, informa que o servidor envolvido foi afastado das atividades operacionais e os fatos estão sendo apurados através de regramento próprio. As instituições não coadunam com ações contrárias à preservação dos direitos humano”, afirmou a gestão municipal ao G1.

Na ocasião, Laurah revelou ter sido vítima de uma agressão homofóbica.  “Homofóbico, homofóbico, é isso que você é”, diz ela na gravação ao guarda que a agrediu e, segundo a atriz, a agressão foi motivada por uma discussão que ambos tiveram anteriormente.

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