Segundo fontes de veículos conservadores, no último domingo (31), o deputado estadual Lúcio da Fonseca (PSL), vulgarmente conhecido como Coronel Sandro e sua assessora, Karol Eller, foram agredidos. As agressões ocorreram, após um ato comemorativo, ovacionando 1964. Comemorar um período hostil com 1964-1985 é impensado, mas agressões, sem alegação de legítima defesa, são injustificáveis.
Algumas pessoas justificam as agressões usufruindo do paradoxo de Karl Popper. Nesta menção estipula-se que, não se pode ser tolerante com os intolerantes. Não obstante, Karol relata que estava almoçando com o deputado, quando foram surpreendidos pelas agressões físicas e verbais. Em decorrência disso, foram obrigados a afugentar-se em um condomínio. A ação foi filmada pelo parlamentar.
Karol não saiu ilesa e obteve algumas lesões, conforme post nas mídias sociais. O fato é que, oportunamente, as notícias sobre este caso estão difundindo acirrando novamente uma rivalidade entre agendas de direita e esquerda. Outros portais chegam até cobrar posicionamentos de LGBTs e feministas. Mas na verdade, quem deve, prioritariamente, se envolver no caso é a polícia.
Outrossim, Karol ciente disso, já registou B.O e aguarda os culpados, bem como uma sanção proporcional ao crime de lesão corporal.
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