A criminalização da LGBTfobia, termo mais abrangente, tomou forma após em 13 de junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal, Corte Suprema no Brasil, em julgamento inédito, por oito votos a três, entender por criminalizar a LGBTfobia, que essencialmente é o ódio contra pessoas que se categorizam como LGBT+.
Uma campanha educativa de enfrentamento à LGBTFOBIA foi lançada nesta sexta feita (3) em Belo Horizonte e já está sendo divulgada nas redes sociais.
“Nós acreditamos que além da exigência da punibilidade, do cumprimento da lei e do rigor dela, nós precisamos orientar a população porque a educação é a chave da construção de uma sociedade justa e igualitária”, afirma Gregory, Coordenador Estadual da Aliança Nacional LGBTI em Minas Gerais.
“Quando nós conclamamos os movimentos para se unirem, a gente consegue produzir um impacto muito maior nível de provocação de construção de políticas públicas, porque muitas vezes um movimento só não consegue fazer nada”, afirma Gregory.