Apesar de não ser muito conhecida ou divulgada, existe representatividade LGBT+ na Coreia do Sul. A homossexualidade na Coreia do Sul não é especificamente mencionada na Constituição sul-coreana ou no Código Penal Civil.
O Artigo 31 da Lei da Comissão Nacional de Direitos Humanos declara que “nenhum indivíduo deve ser discriminado com base em sua orientação sexual”.
Um tribunal sul-coreano proferiu nesta terça-feira (21) uma decisão histórica que reconhece, pela primeira vez, os direitos de um casal homoafetivo, conforme informações da Folha de Pernambuco.
So Seong-wook e Kim Yong-min moram juntos e realizaram uma cerimônia de casamento em 2019. No entanto, não tinha validade jurídica.
“Estamos muito felizes. Não é apenas nossa vitória, mas também a de muitos casais homoafetivos e famílias LGBTQIA+ na Coreia“, disse o casal após a sentença, de acordo com seu advogado Park Han-hee.