Em 2020, a polícia de Uganda prendeu 16 ativistas LGBT suspeitos de praticarem sexo gay. Segundo agência Associated Press, as detenções ocorreram nos arredores da capital, Kampala, na segunda-feira. O entrave ocorreu durante uma reunião de dois grupos ativistas.
Desta vez, o governo de Uganda baniu um dos principais grupos de direitos LGBT em um movimento considerado uma “clara caça às bruxas” por ativistas.
“Esta é uma clara caça às bruxas enraizada na homofobia sistemática, alimentada por movimentos anti-gay e anti-gênero”, disse o diretor do Smug, Frank Mugisha, que é um ativista gay de Uganda.
Vale frisar que, recentemente, Uganda, após pressão popular, revogou a medida que previa pena de morte para homossexuais. “Não há planos do governo de introduzir uma lei como essa”, disse à Reuters o porta-voz da Presidência Don Wanyama.