Nos últimos dias, a Hungria proibiu conteúdo LGBT para menores, por 157 votos favoráveis e apenas um contra entre os votantes. Esta decisão logo tomou grandes proporções, inclusive negativas, visto que há muitos conteúdos literários que acoplam personagens LGBTs.
Nesse sentido, a União Europeia abriu o processo legal contra a Hungria e a Polônia por causa de violações dos direitos da comunidade LGBT+. Os dois países terão o prazo de dois meses para fazer um pronunciamento sobre as últimas medidas de cerceamento de direitos, como pena de serem denunciados ao Tribunal de Justiça da UE caso não o faça.
Recentemente, Ursula von der Leyen, alertou a Hungria nesta quarta-feira que o país deve anular uma legislação que proíbe as escolas de usarem materiais que se acredita promoverem a homossexualidade.
“A homossexualidade é equiparada à pornografia. A legislação usa a proteção das crianças… para discriminar pessoas por causa de sua orientação sexual… é uma desgraça”, disse Von der Leyen.