Segundo o blog do Jamil Chade no UOL, medidas como o combate à discriminação e LGBTfobia, não estão incluídas expressamente na campanha do governo. Esta campanha é para eleição de mais um mandato no Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), com duração de três anos.
Nesse sentido, estão catalogadas várias pretensões do governo e medidas favoráveis à diversidade não aparecem nas prioridades. A eleição ocorre em outubro. Desse modo, a cúpula da diplomacia brasileira listou as prioridades do governo para os próximos três anos no campo dos Direitos Humanos.
Na verdade o documento tem o intento de persuadir, através do plano de governo, os demais países a darem seus votos ao Brasil. Vale frisar que os dados que computam a violência cometida em razão de orientação sexual e identidade de gênero são alarmantes.
Porém, mesmo diante desta realidade, não há em todo o texto nenhuma referência explícita nem a grupos LGBTs, ao combate contra a homofobia e nem à luta contra a discriminação com base na orientação sexual.