Em Belo Horizonte, alunas do Cotemig e do Coltec, da UFMG, criaram um aplicativo especial, que visa, sobretudo, resguardar a segurança de mulheres e LGBTs. A ferramenta ainda está na fase de testes e precisa de investimentos.
“Os usuários, ao terem experiência positiva ou negativa em algum lugar, podem compartilhar sua opinião com a comunidade”, diz a professora Virgínia Mota, do Coltec. Batizada de Mappid, é voltada para mulheres e grupos vulneráveis, como LGBTs. O aplicativo usa a geolocalização do aparelho celular e ainda conta com os comentários – negativos ou elogiosos- dos próprios usuários.
Segundo o portal Hoje em Dia, as alunas Kethellen Aryenem, Maryanne Cerqueira e Emanuelle Rodrigues, do Coltec, e Júlia Carvalho e Maryana Morato, do Cotemig, estiveram à frente no desenvolvimento da ferramenta.
“Fizemos tudo virtualmente e dividimos tarefas, mas todas participaram”, conta Kethellen. A saber, em relação aos aplicativos, a Fiocruz lançou o Dandarah, aplicativo que propõe facilitar à população LGBTQIA+ de se informar e denunciar situações de risco.