Para incentivar cada vez mais a representatividade em todos os segmentos, Angel Lama marcou um ineditismo no Miss Universo Nepal, condecoração importante do local, ao ser a primeira finalista LGBT.
“Eu tenho que ir ao Miss Universo para mostrar diversidade para as pessoas da sociedade. Se eu desfilar pelo palco e mostrar isso, será a maior coroa de todas“, disse ela, ao Thomson Reuters Foundation.
Ativistas da causa destacaram que Nepal é um dos poucos países tolerantes com a diversidade nesse tipo de evento. E o fato de Angel ser uma finalista corrobora ainda mais a importância de lutar por um ambiente com menos preconceito.
“Se elas dizem que são mulheres, são mulheres e devem ser tratadas como mulheres”, disse Shrestha, 29, que foi a primeira Miss Nepal.