A Associação Íris Angola, única associação LGBT angolana, ressaltou a discriminação arraigada e que assola o país. Ressaltando a “discriminação, barreiras no ensino e violência contra a homossexualidade na adolescência“.
Inclusive, o diretos da Associação, Lusa Carlos Fernandes falou a respeito. “Quando digo que as barreiras persistem, estou a falar em termos da baixa escolaridade, o abandono escolar, a violência contra a homossexualidade na adolescência. Sim, persiste a discriminação e ela muitas vezes é acompanhada pela ignorância”.
Vale frisar que o Governo de Angola despenalizou a homossexualidade em 2018, prevendo um novo dispositivo no Código. Contudo, a discriminação, assim como em qualquer lugar, existe.
“Mas vimos como um passo de abertura de diálogo com outros setores do Governo que devem apoiar ou falar connosco para maior preparação e educação das famílias sobre LGBT”, notou Fernandes, conforme pontuou o D Notícias.