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Ativista LGBT morre afogada na Beira-Mar de Florianópolis

O caso foi imediatamente encaminhado à Polícia Científica para investigação.

Divulgação/Floripa.LGBT
Divulgação/Floripa.LGBT

Drica D’arc Meirelles era natural da cidade de Parintins, no Amazonas, tinha 39 anos, era estudante de Serviço Social e diretora da ADEH. Ela perdeu tragicamente a vida por afogamento na Beira-Mar Norte durante as celebrações de Ano-Novo.

Testemunhas informaram à guarnição que ela entrou no mar, perto do trapiche da região, nadou alguns metros, se debateu e logo depois afundou. As equipes iniciaram as buscas já na madrugada.

A deputada federal suplente Lirous K’yo Fonseca Ávila (PT) fez uma homenagem à Drica relembrando grandes conquistas da ativista, “Uma mulher que veio do norte, que passou por cima de suas adversidades e se tornou responsável por um dos maiores festivais LGBTQIAPN+ do Sul do país”.

Após horas de operação, os bombeiros conseguiram localizar e retirar o corpo do mar.

O caso foi imediatamente encaminhado à Polícia Científica para investigação.