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Ativistas LGBT temem que Partido Comunista cerceie a liberdade de minorias

A atitude intensificou o temor, justamente pelos direitos das minorias do país

China LGBT (Reprodução)
China LGBT (Reprodução)

WeChat é uma forma alternativa de comunicar. Sucesso absoluto na China, onde tem 230 milhões dos seus 300 milhões de usuários. Porém, nem tudo são flores e, ao que tudo indica, o aplicativo apagou mais de uma dúzia de contas LGBTQIA+ geridas por estudantes universitários, conforme depoimentos dos alunos.

Ativistas resolveram se manifestar em prol de liberdade, além de cobrarem uma explicação plausível pela suposta exclusão das contas. Defensores dos direitos LGBTQIA+, inclusive, protestaram contra o encerramento. A atitude intensificou o temor, justamente pelos direitos das minorias do país. Entidades temem que o Partido Comunista cerceie a liberdade desta população.

O WeChat não respondeu ao pedido de resposta da CNN Business, que reportou que teve acesso às capturas de telas feitas por estudantes, o que comprovaria os argumentos dos alunos.

Recentemente, uma nova medida implementada no plano de educação da China causou controvérsia. Na grade escolar, o ministério da educação afirmou que intenta majorar o número de profissionais de educação física e, com isso, renovar as aulas de ginástica para intensificar e impulsionar a “masculinidade” dos alunos.

Li, 25, gerente de marketing de Pequim, disse que o plano pode levar a mais bullying.

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