Bolsonaro diz que, se defendesse a sexualização, seria um ídolo para a esquerda

Presidente Jair Bolsonaro (PSL) (Reprodução/EBC)
Presidente Jair Bolsonaro (PSL) (Reprodução/EBC)

Em uma postagem postada no Twitter, na sexta-feira (5), o presidente voltou a falar das críticas afiadas recebidas, após incentivar a cultura do trabalho. Segundo Bolsonaro, essas críticas advêm da esquerda, que, no entanto, iria idolatrá-lo caso ele estivesse defendendo a sexualização, bem como o uso de drogas.

O presidente, como já é notório, incentiva a escolha de profissões que possam gerar riqueza no futuro. Nesse sentido, afirma que as crianças devem receber uma educação, que prime pelo incentivo à cultura do trabalho.

Além do mais, Bolsonaro é um crítico ferrenho do que chama de ‘ideologia de gênero’ e da educação sexual nas escolas. Para ele e seus companheiros de partido, essas medidas fazem parte de uma agenda esquerdista, que visa incentivar à sexualidade precoce, bem como a quebra de valores morais estabelecidos.

Já são inúmeras declarações com esse teor. O presidente, no período eleitoral, demonstrou uma preocupação desmedida com o ‘kit gay’, que chega a ser uma ideia que flerta com a fantasia, mas virou verdade após ser uma tecla insistentemente batida. Inclusive, chegou a ser etiquetado como a propaganda mais criativa do Brasil.

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