“Entendo isso como um sintoma social. Não é sobre mim. Se esse ódio não estivesse direcionado para mim, estaria indo para outra pessoa”, disse Bruna Linzmeyer, antes de assistir ao desfile da grife Piet, na São Paulo Fashio Week.
Bruna sempre levanta bandeiras que estão em voga e que causam controvérsia, como feminismo e LGBT. No início de março, chegou a afirmar que o futuro é feminino.
Ela também não deixa de explicitar a importância em respeitar o contraditório. “Acredito muito no diálogo. É importante que a gente converse sobre as coisas que acreditamos ou não”, diz.
“Eu amo [usar as redes sociais]. Poder ter uma conversa, ver o que as pessoas estão pensando… Fico sempre de olho.”
Sobre seu estilo, Bruna afirma prezar por conforto. “Gosto da roupa que vou poder parar no meio da rua para subir em uma árvore e pegar uma fruta. Quero ter essa mobilidade, sentar no chão, pegar uma bicicleta.”