Conforme reportamos, a Seleção brasileira é a única que não usou o número 24 na camisa do jogador na Copa América, que, por uma questão de ordem sucessiva dos números, teoricamente deveria estar. A Amarelinha pula da 23 do goleiro Ederson para a 25 do volante Douglas Luiz.
Nesse sentido, a CBF cumpriu a decisão judicial, que estabeleceu 48h para explicação, solicitada por um grupo LGBTQIA+, que solicitou que a entidade justificasse a recusa pelo número.
“(A decisão foi tomada) em razão de sua posição (meio campo) e por mera liberalidade optou-se pelo número 25”, disse, por meio de uma nota enviada à justiça. A informação foi publicado pelo ‘Esporte News Mundo’.
O número 24 carrega um estigma até histórico, e nós já reportamos o porquê. O 24 é representado pelo veado no Jogo do Bicho, o que fez com que, por muito tempo, fosse atrelado a gays de forma pejorativa.