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A Bruxa Preta: mito da energia sexual aflige principalmente mulheres, explica a facilitadora Pâmela Ribeiro

Em conversa no podcast Acompanhadas, especialista reforça importância da consciência energética e erótica

Publicado em 08/01/2024

Em conversa no podcast Acompanhadas, patrocinado pelo Fatal Model – maior site de acompanhantes do Brasil – a facilitadora em Consciência Espiritual e Erótica, Pâmela Ribeiro, afirma que o mito da energia sexual possui inúmeras controvérsias. Segundo a especialista, a partir do momento que se pauta essa temática, apenas as mulheres estão suscetíveis a absorção de energia. “É importante ter a consciência de que você é quem faz a energia, independente do gênero. Entender o que quer para a sua vida é o primeiro passo”, explica.

Conhecida como “A Bruxa Preta”, pela construção de um espaço dedicado ao autoconhecimento como forma de emancipação de corpos e alma dentro de uma perspectiva marginal, Ribeiro também ensina tarô, astrologia e bruxaria dentro da visão de uma pessoa que vem da favela. 

No decorrer da trajetória pessoal, a profissional já escutou inúmeras vezes para não se envolver sexualmente com alguém, com o intuito de não incorporar a energia carregada do parceiro. A frase “não faça isso, senão ficará 6 ou 7 meses com seu ‘ex’ no útero” já foi dita para ela em determinada ocasião. 

“A energia não funciona dessa forma. Uma vez que você está nesse plano, fica suscetível a energias, só que ninguém leva em consideração que situações que ocorrem em casa são muito mais carregadas do que, muitas vezes, lugares ou pessoas. Moralismo em assuntos ligados ao prazer e a espiritualidade ocorrem repetidamente”, reforça Pâmela.

A host Nina Sag, acompanhante e Diretora de Comunicação do Fatal Model, aproveita o momento para explicar que sentia a necessidade de se “limpar” para não se sentir carregada e diminuir o cansaço após o serviço.

Em relação ao lado espiritual, a convidada reforça a necessidade de entender o seu significado além dos dogmas: “É importante se desconhecer um pouco. A espiritualidade traz essa autonomia, esse sentimento de pertencimento e acolhimento”.

Ao final do bate-papo, Ribeiro traz à tona um ponto pouco discutido pela sociedade: a consciência erótica. “A espiritualidade tem muitas ressalvas, ainda mais quando se trata de prazer para a mulher. Se dar amor e se entender como um corpo que sente, independente da religião, é o significado da consciência erótica. Quando comecei a falar sobre isso, as pessoas achavam que era ‘putaria’, mas, na verdade, é aprender através do prazer”, diz.

“Somos ensinadas a não sentir. E compreender que o erotismo não está apenas ligado à sexualidade como a outros aspectos, auxilia que o ser se permita olhar para cada situação. Precisamos validar o ato de sentir prazer”, ressalta Pâmela Ribeiro. 

Por fim, Nina Sag reflete que a mulher muitas vezes vai para a cama pensando no prazer do outro: “É interessante analisar isso. Ela tinha que saber buscar o próprio prazer primeiro. E não tem coisa mais maravilhosa que isso. Ser acompanhante me permitiu entender isso e aprender pelo prazer é ótimo!”, finaliza.

O podcast Acompanhadas foi criado com o objetivo de ampliar a discussão e dar voz aos profissionais e adeptos do mercado adulto. É um podcast audacioso que derruba tabus e cria espaços para conversas provocantes e livres de julgamentos, abordando temas com convidados de áreas diversas como arte, cultura, política, religião, entretenimento e finanças.

Os episódios têm, em média, entre quarenta e sessenta minutos e começam com uma breve apresentação dos convidados. A entrevista é feita em formato de bate-papo. Já estiveram presentes a atriz Deborah Secco, a youtuber e influenciadora Dora Figueiredo, Edson Castro, criador e apresentador do Manual do Homem Moderno, entre outros.7

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