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visibilidade

#CulturaEmCasa apresenta programação especial em celebração ao Mês da Visibilidade Lésbica

Cerca de 14 lives e documentários foram selecionados para retratar o tema

Publicado em 01/09/2022

Em 29 de agosto, dia da Visibilidade Lésbica, ocorreu o 1º SENALE (Seminário Nacional de Lésbicas), em 1996, que já conta com oito edições e hoje é o maior evento deliberativo de lésbicas e bissexuais do Brasil.

#CulturaEmCasa, plataforma de streaming e vídeo por demanda, apresenta programação especial em celebração ao Mês da Visibilidade Lésbica. Cerca de 14 lives e documentários foram selecionados para retratar o tema sob diferentes aspectos como cultura, maternidade, ditadura militar, ativismo, casamento, dramaturgia, imprensa, entre outros.

Programação completa:

“De Medeia a Dona Nenê: representações da mãe na cultura”, com a mediadora Ana Paula Xongani e as convidadas Samara Felippo, Marcela Tiboni, Melanie Graille:  Neste bate-papo, quatro mães  falam sobre a representação da maternidade na cultura, de Medeia a Dona Nenê, passando por Almodóvar, Todo Mundo Odeia o Cris, Gilmore Girls e tantas outras obras centradas neste tema. Participam do debate a estilista de moda afro e influenciadora Ana Paula Xongani, a atriz e produtora Samara Felippo e o casal lésbico Marcela Tiboni e Melanie Graille, que amamentam juntas seus dois filhos.

Memória da Diversidade Sexual:  A historiadora  Marisa Fernandes relembra sua família e infância, seu primeiro amor e os anos 70, com a noite lésbica. Também retrata a questão de gênero e o feminismo dentro da lesbiandade. Já a consultora Organizacional e Mentoring, Marise Louvison, conta sobre a lesbiandade na juventude, e como mudou de área de interesse. De  matemática foi ser polícia militar e depois teve que deixar a corporação por sua orientação sexual, durante a ditadura. Conta também sobre a noite lésbica e o balanço da velha guarda x nova geração, namoros e casamentos e a epidemia de HIV.

“A Safo de Perdizes”, documentário retrata a trajetória de Cassandra Rios (1932-2002), escritora lésbica mais censurada pela Ditadura Civil-militar brasileira (1964-1985) sob alegação de pornografia, com 36 livros apreendidos, o que levou à sua bancarrota e ao fechamento de sua livraria. Ela foi a primeira autora a abordar o sexo lésbico de forma aberta na literatura brasileira, tendo começado a publicar em 1948, e a primeira também a falar da mulher como um ser sexual, que tinha desejo. Best-seller absoluta nas décadas de 1960 e 1970, com mais de um milhão de exemplares vendidos, é autora de títulos como “A Tara”, “Tessa, a Gata”, “Volúpia do Pecado”, “A Paranóica”, entre outros.

A companhia Nóis de Teatro apresenta “AMA — Abertos ao Processo”. A peça surge pela necessidade de discutir a noção de “amor” como um sentimento neoliberal fincado na história da dominação dos corpos. A companhia busca tencionar, em diversos contextos, a noção de amor a partir das experiências da mulher negra, da mulher lésbica e do homossexual negro, estabelecendo uma interseccionalidade de pautas e afetos. 

Em Arquivo Lésbico, Júlia Kúmpera e Suane Felippe Soares falam sobre a importância da mémoria e da história lésbica no Brasil. Júlia é historiadora, professora, sapatão, feminista e cofundadora do Arquivo Lésbico Brasileiro, organização que atua na preservação, no mapeamento e no acesso a documentos sobre as lesbianidades no Brasil. Suane é coautora do “Dossiê sobre Lesbocídio no Brasil: de 2014 até 2017” e outros títulos.

Melanie e Marcela Tiboni: Duas mães e dois bebês. Nesta live vamos conhecer a história de Marcela e Melanie, desde sua decisão pela maternidade até situações complexas que já passaram envolvendo famílias e infâncias em contextos LGBT+. Vamos debater as diversidades e semelhanças entre famílias e as maneiras de combate qualquer tipo de preconceito!

Em Ativismo através do Tempo, Alice Oliveira e Laís Ramires, mediadas por Rodrigo Alcântara, vão trocar ideias e refletir sobre sobre como as formas de ativismo se atualizam através do tempo. Alice é ativista dos direitos humanos desde o final da década de 70 e participante da criação do primeiro grupo LGBT do Brasil, – SOMOS – e Laís é comunicadora social e artista plástica com produção voltada à diferentes mulheres e suas trajetórias ancestrais. 

História da Imprensa Lésbica no Brasil: Vamos cruzar referências para contar a história das publicações lésbicas ativistas no Brasil e na América Latina. Com diferentes abordagens, as pesquisadoras vão falar sobre memória lésbica e a importância da produção, salvaguarda, pesquisa e difusão de periódicos. O bate-papo será mediado por Cris Cavaleira, com participação das convidadas: Júlia Oliveira, Cláudia Lahni e Carolina Maia.

Jaqueline e Yasmin Alves fazem Intensivão, uma oficina de lambe-lambe e stencil a partir da biografia de mulheres lésbicasDe culturas marcadamente urbanas, o lambe-lambe e o stencil se tornaram importantes marcos da intersecção entre movimentos sociais e artes visuais.

Parte do #SPGastronomia, esta live com a chef Angélica Vitali traz a gastronomia molecular em seu conjunto de técnicas que servem para qualquer cozinha, seja para ter preparos com diferentes texturas surpreendendo quem os prova ou até mesmo para rentabilidade e agilidade no preparo do prato.

Stand-up com Cintia Rossini, João Bubiz e Babu Carreira para o Especial de Comédia #CulturaEmCasa traz a autodenominada sapatão Cintia Rosini ressignifica estereótipos do universo lésbico e LGBTQIA+ ao apresentar causos de sua vida e piadas sobre atualidades. João Bubiz, primeiro homem transgênero a fazer comédia stand-up no Brasil, tira sarro de toda sua transição. Babu Carreira, humorista e escritora, traz à tona suas descobertas e experiências como uma mulher cis bissexual.

Com direção e produção deHeitor Werneck, Lucas Mendes e Sandra Tiemi Yokota, a  exposição “Amor nas Ruas” retrata histórias vividas por prostitutas, travestis, gays, trans e lésbicas, que, mesmo diante da miséria e à luta pela dignidade nas ruas da cidade de São Paulo, se apaixonam e constroem relações de afeto.

Leitura do conto “Flor, Flores, Ferro Retorcido”, da escritora Natália Borges Polesso, parte do livro Amora, lançado em 2015. A obra nos faz refletir sobre um preconceito enraizado na sociedade com um tom de ingenuidade infantil. Este vídeo faz parte da série “Literatura Contada”, iniciativa realizada pela Fundação Cultural de Curitiba.

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