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cultura

3ª edição da Mostra de Cinema IFÉ: 20 filmes negros e indígenas LGBT+ serão exibidos

A programação deste ano traz quatro sessões com exibição de 20 curta-metragens

Publicado em 28/09/2023

Em seu terceiro ano, a Mostra de Cinema IFÉ reforça a urgência de projetos realizados por pessoas negras, indígenas e LGBT+ pelo Brasil, frente a um tempo em que as discussões sobre representatividade nas produções audiovisuais no cenário nacional estão cada vez mais em evidência. A 3ª Mostra de Cinema Ifé acontece gratuitamente, nos dias 28 e 29 de setembro, na capital fluminense, no Cinema Nosso – Rua do Rezende, 80, Lapa. 

A programação deste ano traz quatro sessões com exibição de 20 curta-metragens. Entre as películas está o premiado “Remendo”, com direção de Roger Ghil, ganhador do Kikito de melhor curta brasileiro no Festival de Gramado de 2023. 

A mostra traz ainda  os filmes “Nossa Mãe Era Atriz”, de André Novais e Renato Novais; “O Poder da Trava Que Ora”, com direção de Ventura Profana; “À Sombra do Mar”, de João Vitor Pires; e “Escasso”, das diretoras Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles. A programação completa pode ser acessada em www.mostraife.com.br

SERVIÇO: 

3ª Mostra de Cinema IFÉ

Data: 28 a 29 de setembro de 2023

Local: Cinema Nosso, Rua do Rezende, 80, Lapa, Rio de Janeiro

Entrada Gratuita

Retirada dos ingressos no site Sympla

Classificação livre

Filmes: 

DO MAR AO RIO: GÊNESIS DA FOTOGRAFIA BRASILEIRA, Nay Jinknss 

DANÇA, Iris de Oliveira 

ESCAVAÇÃO, Alex Reis

OS VERDADEIROS LUGARES NÃO ESTÃO NO MAPA, João Araió 

ALÁGBEDÉ, Safira Moreira 

NOSSA MÃE ERA ATRIZ, André Novais e Renato Novais 

15H30 – [Painel] Roteiro – Da formação à sala de roteiro: caminhos possíveis – Parceria com Paradiso Multiplica

com Flávia Vieira

Sinopse: Existe um caminho certo para se inserir no mercado de roteiro de audiovisual? Neste painel, a roteirista Flávia Vieira irá apresentar as habilidades e técnicas fundamentais para a profissão a partir de exemplos práticos de sua carreira, que perpassa por roteiros de séries, podcast, programas de tv, curtas e longas-metragens.   

18h – [Painel] Fabulando Futuros: Refletindo sobre gestão pública e diversidade

com Janaína Oliveira ReFem, Adenilson Honorato e Rollo.

Sinopse: São inúmeros os desafios que o setor da cultura vem enfrentando nos últimos anos, e atualmente estamos presenciando um movimento de esforço de retomar os investimentos na área por parte das gestões públicas em âmbito federal, estadual e municipal. Neste painel, iremos debater como as gestões públicas estão encarando esses desafios, buscando uma análise que perpassa pelas questões de diversidade de raça, gênero e de sexualidade.

20h30 – Sessão 02 –  – Programa 02: TECNOLOGIAS DE GUERRA E CURA

Sinopse: Corpos-corpas sagradas evocam palavras e gestos de paz e cura, nos apresentam símbolos de contra narrativas, reinventam o sentido da liberdade em um país marcado pelo trauma colonial. Como a ficção pode nos ajudar a lidar com a realidade? Essas produções nos convidam a rever arquivos, suas tecnologias ancestrais produzem coreografias de luta e leveza, viajam no tempo sem medo, bailam em luzes cósmicas, dão-se as mãos levando consigo as realezas faveladas. Transformar o choro em gozo, dobrar a língua em direção ao céu da boca e destravar todas as armadilhas.

Filmes:

SOLMATALUA, Rodrigo Ribeiro-Andrade 

O TRAUMA É BRASILEIRO, Castiel Vitorino Brasileiro e Roger Ghil

CHAKAL, IVY 

QUEM TEM CORAGEM?, Pavuna Kid 

O PODER DA TRAVA QUE ORA, Ventura Profana 

Sexta-feira – 29/09/23

13H ÀS 16H  – OFICINA

Oficina de fotografia – Desconstruir o equipamento para Construir imagens

com Marina S. Alves

Sobre a oficina: É interessante pensarmos a fotografia como uma tecnologia que ao mesmo tempo que nos desafia a olhar para um possível futuro que podemos criar, é capaz de captar o presente e  contribui para o resgate de memórias de um passado. Como a fotografia pode nos ajudar a construir uma concepção mais diversa sobre o mundo?

Nesta oficina iremos apresentar as técnicas de enquadramentos e iluminação para captura de fotografias compreendendo essa ação como uma forma de contar e registrar histórias que acontecem no aqui e no agora, a partir de um futuro a ser criado.

Iremos falar sobre: Fotografia como uma tecnologia; A importância dos enquadramentos para o registro de uma história e o poder da iluminação no registro fotográfico.

14h – [Painel] Desdobrando as imagens: Refletindo sobre montagem e pós produção (com intérprete de libras)

com Bruno Ribeiro, Juliana Barauna e Natara Ney

Sinopse: Este painel tem por objetivo dialogar sobre o papel da montagem em uma obra

audiovisual, os recursos e capacidades que devem ser desenvolvidos pelos profissionais atuantes nessa área, ao longo do encontro serão analisadas obras realizadas pelos convidades.

16h30 – Sessão 03  – Programa 03: MEMÓRIA, DIÁSPORA E REINVENÇÃO

Sinopse: Quem nomeia os nossos caminhos? Nossos pés carregam as poeiras de muitas encruzilhadas, as vozes remendam as memórias de outras vidas, olhares e traços guiam as linhas de raízes e sombras que abraçam a floresta. Este núcleo fala das diásporas vivas, semeiam a união entre o novo e o velho, reinventa mitos e lugares mágicos acreditando na potência do passado e no futuro das pretitudes.

Filmes:

MINHA CASA MINHA ENCRUZILHADA, QUANDO MEU PRIMEIRO GRADIENTE VOLTAR A FUNCIONAR, Fernando Porto
SUELLEN E A DIÁSPORA PERIFÉRICA, Renaya Dorea
REMENDO, Roger Ghil
ALEXANDRINA-UM RELÂMPAGO, Keila Sankofa

18h – [Painel] Tecnologias dos Imaginários: Refletindo sobre a função de curadoria (com intérprete de libras)

com Milena Manfredini, Kariny Martins e Osmar Paulino

Sinopse: A curadoria é uma importante função no meio artístico.Este painel tem por objetivo dialogar sobre o papel da curadoria nas artes e refletir sobre as implicações de um processo curatorial .

20h30 Sessão 04 – Programa 04: ALTERIDADES E FABULAÇÕES DISSIDENTES (com intérprete de libras)

Sinopse: Os filmes deste programa nos apresentam diferentes perspectivas para pensarmos territórios, memórias e afetos. Obras que partem da fabulação para reposicionar nossas existências e narrativas num mundo fraturado. Estamos diante de uma constelação fílmica que parte de investigações poéticas e políticas para narrarem-se a si e aos seus, de forma tal que não sejam esmagadas pelas fantasias e projeções coloniais.

Filmes:

AS LAVADEIRAS DO RIO ACARAÚ TRANSFORMAM A EMBARCAÇÃO EM NAVE DE CONDUÇÃO, kulumym-açu
AMARO, Otávio Conceição
À SOMBRA DO MAR, João Vitor Pires
PERPÉTUO, Lorran Dias
ESCASSO, Clara Anastácia e Gabriela Gaia Meirelles

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