Em 2019, questionada pelo jornalista Felipe Carvalho, Priscilla Alcantara assentiu que o dia do Orgulho LGBT+ deve ser comemorado. “Considero a importância e dou todo meu respeito principalmente por ouvir histórias de perto. Esses dias vi no Twitter um vídeo de uma mulher agredindo um gay dizendo ‘Sou serva de Deus’. Aquilo foi um ataque homofóbico! Tenho vontade de chorar porque não faz sentido!”, disse ela na época.
“A abordagem que quero ter com esta comunidade é de respeito. Porque durante tanto tempo, erguemos tantos muros que só ferimos uns aos outros. A abordagem que desejo ter é de amor e respeito porque é isso que eu tenho que oferecer!”, finalizou.
Nesse sentido, fugindo da estagnação e do rótulo de ser uma representante do meio gospel, a famosa falou um pouco sobre a sua nova fase em entrevista à Glamour.
Eu continuo cristã, obviamente, mas quis me aventurar num novo espaço, num novo lugar, quis sair da zona de conforto. Sou uma pessoa muito aventureira, livre em relação à arte e espiritualidade, independente da minha fé. Por esse motivo decidi fazer a transição, queria viver algo novo. Vamos lançar um álbum dividido em três partes porque achamos que seria melhor apresentar tudo com calma para o público digerir. A primeira parte terá quatro faixas. Começamos com o single Tem Dias, que vai se transformar num mini EP.
Em um registro partilhado no Instagram, a artista explicitou uma imagem na qual recebeu comentários variados de fãs, mas suscitou a ira de muitos evangélicos.