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Christina Rocha desabafa sobre o fim do Casos de Família: “Abri portas para as pessoas refletirem sobre a homofobia na TV”

Apresentadora revelou que pretende se reinventar em sua carreira com o fim do programa na grade diária do SBT

Publicado em 30/08/2022

Com o fim do programa ‘Casos de Família’ após 18 anos no ar pelo SBT, a apresentadora Christina Rocha concedeu uma entrevista ao Splash, do UOL, e falou sobre a importância do programa para os telespectadores, que ao longo de quase duas décadas puderam refletir sobre pautas importantes como o machismo e a homofobia, constantemente abordadas pela atração familiar.

“Abri portas para as pessoas refletirem sobre homofobia e machismo na TV. Para as pessoas refletirem: ‘qual é o pecado do meu filho ser homossexual ou transexual?’ A Anahy (D’Amico), minha amiga psicóloga, e eu tentamos mostrar que o mais importante é o caráter, é o amor que a gente tem… Graças a Deus, sou super querida no meio LGBTQIA+ por abrir portas. Quando digo eu, estou falando de toda a equipe do programa”, destacou a apresentadora.

Casos de Família
Casos de Família (Reprodução: SBT)

Christina também revelou que chegou a fazer terapia por conta de alguns casos apresentados pela produção. “É diferente de você fazer uma reportagem sobre a homofobia, isso é bacana, mas no ‘Casos de Família’, a gente batia de frente com os conflitos o tempo todo. Ficava cara a cara com o homem machista que acreditava ser o dono da mulher. O Casos de Família mostrava todo dia as pessoas abusadas e quem abusava. Tinha meme, a parte engraçada, mas era pesado para quem fazia. Era porrada e eu fazia terapia por isso”, apontou.

Em nota, o SBT comunicou a imprensa que o programa poderá retornar à sua grade de programação em 2023, caso seja viável comercialmente e diante dos pedidos da audiência, no entanto, Christina Rocha afirma que pretende se reinventar em sua carreira.

“Quero fazer outras coisas. Além da TV, quero fazer podcasts e ter o meu. Estou vendo com o pessoal que me assessora. Não quero ficar fazendo a mesma coisa o tempo inteiro. Ficar muito tempo na TV é legal, mas me sentia acomodada”, diz.

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