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Cultura

Dia do Livro: 6 autoras lésbicas que marcaram época

O Dia Mundial do Livro, desde 1995, é comemorado todos os anos no dia 23 de abril

Publicado em 22/04/2022

No dia 23 de abril é celebrado o “Dia Mundial do Livro”. Essa efeméride homenageia os escritores Inca Garcilaso de la Vega, Miguel de Cervantes e William Shakespeare, todos morreram no dia 23.

A escolha da data para o Dia Mundial do Livro ocorreu em 1995, em Paris, durante o XXVIII Congresso Geral da Unesco.

A literatura lésbica é vasta. Dito isso, confira alguns nomes importantes para colocar na lista.

Cassandra Rios – (1932 -2002)

Com 36 livros censurados, ficou conhecida popularmente como a “escritora maldita” durante a ditadura militar. Seu pseudônimo alude à sacerdotisa da mitologia grega que profetizou a Guerra de Troia. A Volúpia do Pecado, primeiro livro de 1948, fala do amor entre duas jovens

Elizabeth Bishop  (8 de fevereiro de 1911 – 6 de outubro de 1979)

A poeta americana não se categorizava abertamente como “queer” e não gostava de ser “tipificada como lésbica”. Amava livremente. O filme Flores Raras, de 2012, com Gloria Pires, explora o romance da poetisa tímida com outra mulher. Dona de opiniões políticas controversas, Bishop escreveu 101 poemas, divididos em três livros, ao longo dos seus 68 anos de vida. 

Pat Parker (1944–1989)

Poeta americana negra lésbica feminista. Lidou com violência sexual e o assassinato de uma irmã. Suas ações como ativista envolviam o combate à violência doméstica.

Anita Cornwell –  (23 Setembro 1923) 

 Em 1983, ela escreveu a primeira coleção de ensaios de uma lésbica afro-americana, Black Lesbian in White America.

Cheryl Clarke (16 de maio de 1947)

Poeta lésbica, ensaísta, educadora e ativista da comunidade feminista negra. Clarke traz em sua obra poética/teórica, também, a energia do erótico presente nas relações lésbicas. Ela denuncia o heterosexismo e racismo.

Audre Lorde (18 de fevereiro de 1934 -17 de novembro de 1992)

Militante com as mulheres afro-alemãs na década de 1980 é crítica das feministas do início do movimento, que negligenciaram questões raciais. Audre fala sobre ser mulher, negra e lésbica. Traz à tona o erótico e a sexualidade, que para ela compõem sua identidade.

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