Guilherme, popularizado como Gui Serrano, também está entre os profissionais que foram ‘forçados’ à reinvenção durante a pandemia que vem mudando a vida de todos nós desde o ano passado. O profissional de 31 anos destaca que seu setor foi devastado.
Devido a pandemia o meu setor foi devastado e totalmente sucateado por eventos clandestinos, e nesse quase 1 ano e meio eu precisei me entender como artista e me reinventar, diz ele.
A necessidade de seguir com o meu trabalho de forma virtual cresceu devido à atual situação da pandemia, e durante o set um qr code fica na tela para doações. Essas doações me ajudam a seguir em frente, pagando as contas, me alimentando, enquanto o meu setor não pode voltar. E também estou fazendo playlists personalizadas ou sets exclusivos para quem gosta do meu trabalho, prosseguiu.
Acredito que a minha atitude pode conscientizar e ajudar outros DJs que estão na mesma situação.
O Milituda Virtual Tour é um projeto que tenho muito carinho, eu espero que as pessoas gostem, compartilhem e doem. Toda ajuda é bem vinda!, enfatiza.