O Partido PSOL quer tentar colocar, em 2020, uma representante em Manaus. A ideia é investir em uma candidatura coletiva, ou seja, defensores de diferentes bandeiras como Igualdade, Maternidade e Direitos LGBTs.
Lembrando sempre que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não reconhece as candidaturas coletivas e esclarece que o mandato é ‘individual e personalíssimo’, porém, segundo informações do próprio partido, apenas uma candidata está registrada, entretanto, se eleita, irá explicitar suas propostas ao grupo e acoplar a opinião de todos.
“É uma tecnologia de participação política que o PSOL tem estimulado e tem uma boa resposta. Em Pernambuco temos outras experiências e mandatos coletivos em vários estados como Santa Catarina e Minas Gerais. Vai ser a nossa primeira experiência no Estado e também na capital. Está todo mundo empolgado com a ideia e o nosso propósito é fazer com que pautas que entendemos ser importantes sejam discutidas no mandato. Por exemplo, a pauta LGBT, das mulheres, da maternidade, de uma segurança pública mais efetiva”, disse Marklize dos Santos Siqueira, integrante da bancada ativista.
A saber, ainda não há confirmação sobre o nome do candidato em questão, contudo, o partido já enfatizou que será uma mulher que, junto com os outros da bancada, lute por pautas voltadas para grupos minoritários, conforme o ACrítica.