“Estaria apoiando minha própria morte”, afirma Anitta sobre acusações de apoiar morte da comunidade LGBT

Cantora Anitta na Parada do Orgulho LGBT de São Paulo de 2017
Cantora Anitta na Parada do Orgulho LGBT de São Paulo de 2017 (Foto: Francisco Cepeda/AGNews)

Após desabafar em seu perfil no Instagram, por ser cobrada pelos seus fãs e seguidores a se posicionar contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro, que está no centro de uma campanha encabeçada por famosas nas redes sociais, intitulada “Ele Não”, a cantora Anitta levou a discussão para o Twitter, onde também foi obrigada a lidar com a repercussão do assunto.

A funkeira se defendeu das acusações de não apoiar a comunidade LGBT, no qual disse também fazer parte. “É totalmente incoerente dizer que eu apoio a morte à comunidade LGBTQ+ quando eu faço parte dela. Estaria apoiando minha própria morte”, declarou ela na rede social.

LEIA MAIS:

Johnny Hooker beija guitarrista durante show em Barcelona e manda recado para Pabllo Vittar: “Quero esse momento com você”

Ator de Power Rangers quer sequência explorando sexualidade de heroína lésbica

Apesar da pressão que sofreu dos seus admiradores, Anitta manteve o seu posicionamento. “Não quero ser obrigada a odiar ninguém por isso. Não quero ser obrigada a fazer campanha política quando não foi esse o trabalho que escolhi”, justificou.

Inimigo dos LGBTs, Bolsonaro já foi acusado e condenado por fazer declarações homofóbicas que podem ser propagados como crimes de ódio, mas não pode ser enquadrado com uma pena, neste caso, por ter um cargo parlamentar.

 

Inscrever-se
Notificar de
4 Comentários
mais antigos
mais recentes
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários