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Representatividade

Klébio Damas comenta sobre importância de ser representatividade para comunidade LGBT

"Acho que foi uma representatividade muito legal, por isso que várias pessoas que aceitaram junto comigo, passaram por aquele momento junto comigo" conta Damas

Publicado em 31/12/2021

O influenciador Klébio Damas tem conquistado as redes sociais. Com mais de 800 mil seguidores em seu Instagram, ele se tornou um exemplo de representatividade para a comunidade LGBTQIA+. Em uma conversa com a Máxima, ele falou sobre a importância de ser uma figura que representa essa comunidade e sobre como foi se descobrindo com o tempo.

“Foi uma coisa que foi acontecendo, porque quando eu comecei na internet eu me identificava como hétero, eu ainda não tinha entendido e me aceitado quanto LGBTQIA+, então uma coisa foi muito legal, que teve toda essa transição na internet”, inicia ele.

“Para mim, naquele período foi bem difícil, porque recebi muitos comentários, e na hora que você está ali se entendendo é bem complicado. Mas, ao mesmo tempo, foi muito legal, porque quem conseguiu me acompanhar, conseguiu ver toda a minha aceitação, de onde eu saí, de onde eu cheguei, de aceitação, de vida mesmo.”, continua Damas. Ainda durante a conversa ele busca sempre passar os conteúdos da melhor forma, para que todos possam compreender e que apesar de falar sobre a causa, não possui todos os locais de fala.

“Acho que foi uma representatividade muito legal, por isso que várias pessoas que aceitaram junto comigo, passaram por aquele momento junto comigo. E hoje ser um dos maiores canais LGBTQIA+, é uma baita responsabilidade. Eu sempre tento passar os conteúdos de maneira fácil, que todo mundo possa compreender. Mas é uma responsabilidade, por mais que eu tente falar pela causa como um todo, eu não tenho todos os locais de fala porque existem muitas vertentes e muitas sexualidades e gêneros diferentes dentro disso”, explica.

Além disso, ele compartilhou relatos a respeito do preconceito que sofreu quando começou a se descobrir e enquanto passava pelo seu processo de aceitação. “Eu sofri bastante preconceito no começo, por que como mencionei anteriormente, eu me iniciei na internet me identificando como hétero, então naquele período eu sofri bastante preconceito, perdi muito seguidores, quase metade na época. Só que eu fui reconquistando isso, hoje em dia, eu acabo não sofrendo tanto, por que eu estou muito na minha bolha, muita gente LGBTQIA+ me consome, muito quem quer entender ou então as pessoas héteros que querem entender um pouco mais me consome”, relata Klébio.

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