Vira e mexe as universidades mundo a fora liberam algumas pesquisas “excêntricas” e que acabam repercutindo nas redes sociais. A exemplo da Universidade de Toronto, no Canadá, que divulgou recentemente um estudo apontando que gays passivos têm tendência a serem canhotos.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
- Sair do armário, qual o real significado ?
- Matheus Ribeiro é pré-candidato a prefeitura de Goiânia
O estudo, feito com 240 homossexuais, afirmou que 60% dos entrevistados que se identificaram como passivos, disseram ser canhotos e, ainda, serem os caçulas da família, ou seja, o filho mais novo.
Leia mais:
Em Cuba, evangélicos protestam contra casamento gay
Reação de Lulu Santos após eliminação de Priscila Tossan vira assunto na web
Por fim, aqueles que disseram ter preferência em ser passivo no sexo, tinham maior identificação com o universo feminino na infância, enquanto entre os ativos, 70% afirmaram que são destros e sempre se identificaram com o universo masculino.
Apesar de apontar esses “´indícios peculiares”, o professor Vander Laan, responsável pela pesquisa, disse que os fatores que levam às preferências sexuais na cama são mais complexos, peculiares e particulares, não podendo ser definidos apenas por uma questão de ser canhoto ou destro.