Em um romance com Gaia Maria, a jornalista Leilane Neubarth fez algumas revelações concernentes à sua vida privada. Segundo ela, o amor por outra mulher funcionou até como uma autodescoberta, já que nunca tinha vivenciado isso antes.
“Não, nunca imaginei que me apaixonaria por uma mulher. Algumas pessoas me falavam: ‘Ah, então você sempre foi gay e foi infeliz porque era casada com um homem’. Não! Eu era feliz com minha vida sexual, amorosa, matrimonial“, disse à Veja.
O jornalista Léo Dias, em seu perfil no Instagram, postou o trecho da conversa da profissional com o veículo. Nos comentários, vários internautas duvidaram da veracidade das falas de Leilane. Comentários como “Modinha”, “Virou moda” apareceram com recorrência.
Segundo a consultora Erika Palomino em um artigo de 2002 – ‘A Moda‘, moda é intrínseca à vida, um sistema que acopla contextos políticos e sociais, que vai além da roupa do cotidiano, além do que é visto como passageiro. Então, nesse sentido, tomara que vire moda mesmo cada vez mais pessoas trazendo à tona os próprios desejos sem melindres e mostrando ao mundo quem verdadeiramente são. Agora, quanto ao modismo, que seria o sujeito “que vai na onda”, será que essa pessoa conseguiria sentir e exteriorizar uma atração sexual e afetiva só por ‘modinha’? Com certeza não.