Lançando o seu mais novo álbum “Dirty Computer”, no qual traz composições contra o racismo, machismo e a homofobia, a cantora Janelle Monáe afirmou em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo sobre a importância de tratar destes temas.
“Sou uma jovem americana lésbica e negra. Era importante criar uma experiência em que as pessoas que são marginalizadas possam sentir que não precisam mudar para serem aceitas pela sociedade”, afirmou ela.
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Monáe ainda falou sobre a atual situação para as minorias sociais nos Estados Unidos, no qual tem esperança de mudança. “Mesmo que o sistema não esteja funcionando ao meu favor, os Estados Unidos são o meu país, e estarão ao meu lado um dia”, previu.